CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Formandos do curso de Engenharia Civil trabalham em artigo que será enviado a congresso internacional

02-08-2019

Prestes a se tornarem engenheiros civis graduados pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), os estudantes Grazille Toth, Caio de Mattos e Marcos Felipe André estão elaborando um artigo, que já foi pré-aprovado, para enviar a um congresso internacional de solos, a ser realizado em agosto do ano que vem. 

Além de acrescentar muito para a experiência e currículo dos futuros engenheiros, este artigo levará o nome da Engenharia Civil do Unifeso para o mundo, mostrando que o curso, apesar de ter iniciado recentemente, já apresenta acadêmicos promissores, que estão se aprofundando em pesquisa, e conta com laboratórios e equipamentos de ponta oferecidos pelo Centro de Ciências e Tecnologia, além de todo apoio docente e institucional. 

O artigo, que ainda não tem título definido, será divido em três partes, sob a orientação do professor Thiago Carnavale. O estudante Marcos Felipe está incumbido de fazer o cisalhamento (ruptura) do solo, já Caio está trabalhando no teste da velocidade de percolação (movimento lento da água) da eletricidade dentro do solo, e a Grazille fará o ensaio triaxial (utilizado para medir as propriedades mecânicas dos solos) de permeabilidade. Cada participante vai contribuir com sua pesquisa em uma parte do texto, que também culminará em seus respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs). 

O objetivo da pesquisa é analisar o solo saturado e até quanto ele suporta a pressão e o cisalhamento, por exemplo. Para isso, retiraram amostras de solo do Campus Quinta do Paraíso. “Faremos a comparação entre os perfis. Quando se corta um talude (barranco), ele tem várias camadas, com diferentes formações devido à ação do tempo e que apresentam diferentes características”, conta Grazielle. Ela defende que este estudo deveria ser realizado em todo tipo de solo antes de se iniciar suas fundações. A pesquisa é feita através de amostras que são recolhidas e submetidas a testes para entender tipo de solo e saber quais serão os tipos de fundação e contenção mais adequadas para ele. “Isso também serve para analisar encostas, por exemplo, observando o quanto o solo vai suportar a saturação sem desmoronar”, conta a estudante. 

  



Por Giovana Campos

 



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