Unifeso - Dia Internacional da Síndrome de Down: Feso reafirma a inclusão social com o programa Abraçando as Diferenças

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Dia Internacional da Síndrome de Down: Feso reafirma a inclusão social com o programa Abraçando as Diferenças

20-03-2023

Em 21 de março celebra-se o Dia Internacional da Síndrome de Down. A inclusão social pode ser entendida como ações e medidas que visam a participação ativa de todos nos diversos âmbitos da sociedade. Isso significa que o ato de inclusão social visa possibilitar que pessoas, como as com deficiência, tenham acesso à vida social, econômica e política e gozem de seus direitos.

Nesse sentido, após a promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), a inclusão social ganhou força como meio de alcançar igualdade e bem-estar para todos. Como resultado, as medidas de proteção às pessoas com deficiência começaram a se intensificar em todo o mundo.

O termo "síndrome" significa um conjunto de sinais e sintomas, e "Down" refere-se ao sobrenome do pediatra inglês John Langdon Down, que, em 1866, foi o primeiro a descrever clinicamente a combinação de traços característicos de pessoas com SD. A síndrome é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maioria das células de um indivíduo.

“As pessoas com Síndrome de Down têm muito mais em comum do que diferenças na sociedade. São capazes de sentir, de amar, de aprender, de se divertir e de trabalhar como qualquer pessoa e levar uma vida autônoma. Elas podem ocupar um lugar próprio e digno na sociedade. Empregar pessoas com síndrome de Down e outras deficiências intelectuais traz benefícios não só para os indivíduos, mas também para as organizações. Para que a experiência seja positiva para todos, é fundamental enxergar as oportunidades de acordo com o potencial de cada um”, explica Stefane Braz, auxiliar de Recursos Humanos da Fundação Educacional Serra dos Órgãos (Feso).

Ao incluir as pessoas com Síndrome de Down, deve-se garantir a acessibilidade física para que tenham segurança e autonomia, fornecer equipamentos para que tenham a tecnologia, recursos práticos necessários para realização das atividades, o que aumentará a independência, a autonomia e a qualidade de vida social. É importante ressaltar que o trabalho não envolve apenas uma pessoa e uma empresa. Família e sociedade devem se unir em defesa da inclusão efetiva para que a entrada no mercado de trabalho das pessoas com Síndrome de Down seja uma realidade para todos.

“A pessoa com a síndrome deve ter as mesmas oportunidades de conseguir emprego, mas dentro da sua singularidade, respeitando as suas necessidades, através de um nível de apoio à sua efetiva integração e autonomia na sociedade e na empresa. Como empresa, é preciso estar disposto a facilitar a entrada do profissional com Síndrome de Down nesse novo universo e, se necessário, explicar quais são os direitos e as obrigações relacionados ao vínculo à organização. Entender que a pessoa com deficiência intelectual é um ser humano com particularidades e potencialidades é um passo importante na hora de pensar nas oportunidades que serão apresentadas a ele”, afirma Martza Albuquerque, chefe de Recursos Humanos da Feso.

A Feso valoriza a diversidade e promove a inclusão de Pessoa com Deficiência (PcD) através do programa “Abraçando as Diferenças”. Interessados em trabalhar na instituição podem enviar o currículo para o e-mail: trabalheconosco@unifeso.edu.br.



Por Juliana Lila, com apoio da GDRH


Outras Notícias






Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.