Unifeso - HCTCO empossa nova Comissão de Ética Médica

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




HCTCO empossa nova Comissão de Ética Médica

30-05-2019

No dia 29 de maio, o Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO), realizou a solenidade de posse do sexto mandato da Comissão de Ética Médica da Fundação Educacional Serra dos Órgãos (Feso). Compuseram a mesa solene a professora Rosane Rodrigues Costa, diretora geral; professora Simone Rodrigues, diretora de Ensino; dra. Júlia Mendes, diretora Assistencial; e o professor Carlos Romualdo Barboza Gama, conselheiro e coordenador da seccional municipal de Teresópolis do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ). 

Para a professora Rosane, é fundamental a atuação da comissão dentro do hospital, principalmente por ser uma unidade de formação profissional. “Entendo que não seja uma comissão punitiva, mas que tem como objetivo, em primeiro lugar, orientar, educar, fiscalizar e também conduzir as sindicâncias que tenham sido abertas para avaliar nossos processos. Estamos formando profissionais de saúde e entendemos que somos espelhos desses profissionais em formação, ou seja, nossas posturas, condutas e falas contam muito mais que nossas atitudes técnicas”, declarou a diretora do HCTCO.

Foram empossados no cargo de efetivo, os médicos Robson Correa Santos, Carlos Eduardo de Souza Scannavino, Alberto Teles Lopes e Alexandre Hid. Como suplentes, assumiram o cargo os médicos Maria Fernanda Carrullo Pumar, Getúlio Menegar, José Roberto Bittencourt Costa e Claudia da Silva Correa. Os mandatos passam a vigorar até maio de 2022. 



Os membros da Comissão de Ética Médica têm como compromisso zelar pela qualidade da prática médica e pela aplicação, em seu local de trabalho, do Código de Ética Médica e das resoluções emanadas do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do CREMERJ. 

“O papel do CRM e do CREMERJ é, basicamente,  o mesmo da Comissão no âmbito do hospital. Na realidade, a Comissão é como se fosse um braço do CREMERJ na unidade hospitalar. E não é só o papel de punição, temos o papel de fiscalizar e orientar. Estamos planejando, inclusive, visitas aos hospitais na nossa área (Teresópolis e Guapimirim), para elaborar uma lista com o que precisam para se regularizar, como uma forma de prevenção e com o intuito de trocar uma ideia com as unidades para que se adequem, propondo soluções proativas”, explicou o professor Romualdo.  



Por Giovana Campos

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