Unifeso - Pós-graduação em Ortodontia usa impressão 3D na confecção de moldes para planejamento de tratamento

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Pós-graduação em Ortodontia usa impressão 3D na confecção de moldes para planejamento de tratamento

28-10-2019

Sorria, você está sendo escaneado! A tecnologia facilitou a vida de milhares de profissionais da área da Saúde, e com a Ortodontia não seria diferente. Lembra dos moldes de gesso que os dentistas precisavam fazer antes de iniciar um tratamento ortodôntico? Esqueça. Os moldes agora são impressos em tecnologia 3D.

Para isso, o dentista faz o escaneamento intraoral da arcada dentária, processo menos incômodo aos pacientes, e o arquivo é enviado para uma impressora 3D. Além disso, o profissional consegue, através de um software, fazer o “setup virtual”, ou seja, simula a movimentação necessária dos dentes para chegar ao resultado desejado. “Com isso, é possível calcular quantas placas do alinhador estético precisaremos colocar no paciente para chegar na oclusão ideal”, explicou o Dr. Renato Rezende Heringer, professor do curso de especialização em Ortodontia do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso).



O aparelho ortodôntico é feito de acetato totalmente transparente e recortado de acordo com o formato dos dentes. “É um tratamento muito mais rápido e extremamente confortável”, garante o professor Renato. 

Toda esta tecnologia já está sendo usada na clínica de pós-graduação em Ortodontia do Unifeso. Os professores e estudantes da pós-graduação estão trabalhando em casos leves e moderados, e a instituição de ensino acaba de receber uma nova impressora 3D, que está instalada no Laboratório de Projetos e Prototipagem (LPP), no campus Quinta do Paraíso. “Construímos, de forma totalmente digital, um aparelho ortodôntico em impressão 3D”, contou o Dr. Bruno Reis, professor da pós-graduação em Ortodontia. 



Os arquivos gerados na clínica são enviados para a impressão no LPP. “Os moldes feitos na impressora ficam prontos mais rápido e são mais precisos que os de gesso”, diz o professor José Roberto Andrade, coordenador do Laboratório de Projetos e Prototipagens. Ele conta que o novo equipamento é capaz de imprimir em dez materiais diferentes, o que possibilita mais flexibilidade para os projetos desenvolvidos no centro universitário. 

Por Juliana Lila

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