Unifeso - Unifeso recebe curso da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Unifeso recebe curso da Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro

15-07-2019

A Sociedade de Terapia Intensiva do Estado do Rio de Janeiro (Sotierj) promoveu, em Teresópolis, o Curso de Gerenciamento e Manuseio de Vias Aéreas, realizado no Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), dias 12 e 13 de julho. Na ocasião, estudantes e profissionais da área da Saúde aprenderam, em aulas teóricas e práticas, sobre avaliação, anatomias e manutenção das vias áreas; farmacologia do manejo de vias aéreas; algoritmos; técnicas não cirúrgicas e cirúrgicas; e situações especiais e complicações.

Segundo o professor e Dr. Vitor Montez, as vias aéreas são um foco extremamente importante para quem está no período de formação, já que no dia a dia da profissão estarão em situações difíceis frente à necessidade de abordagem. “A ideia deste curso é dar as orientações para que quando este momento chegue, os profissionais estejam com as ideias encadeadas e que façam um trabalho seguro de via aérea”, explicou. Ele conta que planejamento e segurança são as palavras que norteiam os protocolos de ensino da medicina hoje em dia. “Desta forma, tentaremos tornar os alunos aptos para trabalharem com exatidão e com o máximo de capacidade técnica. O curso foi dividido em dois dias: um teórico e outro prático, em que recapitularemos parte de anatomia, fluxogramas, situações especiais e dilemas que muitos vão viver na profissão”, frisou.

Diana Braziellas foi uma das participantes do curso. Ela é egressa do Unifeso, foi da turma 71 do curso de Medicina e formou-se em 2010. Ingressou no programa de residência de Cirurgia Geral, em 2012, e, em 2014, entrou no programa de Terapia Intensiva, ambos pelo Unifeso/Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO). Trabalha no HCTCO, no Hospital São José e na empresa SOS Vida, especializada em home care. “Sabemos que a faculdade é só o começo. São seis anos do começo de uma vida inteira, então, a atualização é essencial para que possamos manter o ritmo e para poder dar um atendimento de mais qualidade aos nossos pacientes, especialmente os mais graves”, ressaltou. 

Por Giovana Campos e Juliana Lila

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