Unifeso - Egresso da pós-graduação em Ortodontia do Unifeso atende média de 80 pacientes por dia nos EUA

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Egresso da pós-graduação em Ortodontia do Unifeso atende média de 80 pacientes por dia nos EUA

11-12-2019

Em janeiro de 2020, Carlos Eduardo Quero Quintella completa um ano de experiência profissional nos Estados Unidos. Ele é egresso do curso de pós-graduação em Ortodontia Straight Wire (MBT) do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) e, atualmente, trabalha como assistente de ortodontista na maior rede de consultórios odontológicos do Sul da Flórida, a Cooper Orthodontics.

A jornada de Carlos Eduardo para conseguir uma licença para trabalhar na terra do Tio Sam não foi fácil. Ele teve de mostrar que a sua mão de obra era interessante e qualificada para o país. Há uma lista de pré-requisitos para conseguir essa licença e, posteriormente, o green card. Dentre as exigências estão: ter, pelo menos, dez anos de profissão, ter uma pós-graduação e casos exitosos finalizados para provar. 

“Não adianta só ter uma titulação, tem que mostrar experiência e prática. A pós que fiz em Ortodontia foi fundamental para esse processo da licença. Levei alguns casos que trabalhei no meu consultório particular e outros que desenvolvi durante o curso. Toda essa experiência foi de suma importância para que eu conseguisse um resultado positivo no meu processo”, contou o Carlos Eduardo.

O diploma dele só é válido nos Estados Unidos para trabalhar como assistente, mas sua intenção é ser dentista lá. Para isso, ele diz que já está estudando para fazer uma prova e revalidar o diploma. 

Mesmo trabalhando como auxiliar, é ele quem atende os pacientes, quem cola os aparelhos, faz os amarrilhos, instala os disjuntores, entre outros. Cabe ao dentista supervisionar o trabalho. “Tudo o que encaro lá eu já havia visto aqui. A ortodontia que eu aprendi no Unifeso é exatamente a mesma ortodontia de ponta que é usada lá. Cheguei à conclusão de que o curso proporcionado aqui é de alto nível”, disse Carlos Eduardo, que se formou na pós-graduação em 2017.



O dentista conta que atende cerca de 80 pacientes por dia e que, na clínica, o tratamento é totalmente digital. “Tiramos o aparelho do paciente de manhã, escaneamos a arcada dentária digitalmente, imprimimos o molde em 3D e daí fazemos a contenção. O paciente volta, no mesmo dia, à tarde para colocar a contenção. Não esperamos nem um dia sequer, para evitar qualquer tipo de movimentação dos dentes. E usamos a mesma tecnologia aplicada pela pós em Ortodontia do Unifeso, que é o scanner intraoral iTero”, disse.

O professor Renato Rezende Heringer, do curso de especialização em Ortodontia do Unifeso, lembra que Carlos Eduardo era um aluno exemplar. “Era o primeiro a chegar, queria pegar o máximo de pacientes e ficava ao lado dos professores, absorvendo conhecimento. Tudo o que existe atualmente em ortodontia ele praticou no curso”, afirma.

Carlos Eduardo ressalta que entrou no curso de especialização sem saber nada de Ortodontia. “Nunca tinha colado um bracket, mas acredito que quem faz o curso é o aluno. Eu trazia alguns casos do meu consultório para discutir em aula e sempre busquei o conhecimento. Saí daqui muito preparado e estive muito seguro com o que aprendi”, afirma. 

Por Juliana Lila

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