No dia 3 de março, a Fundação Educacional Serra dos Órgãos (Feso) recebeu a visita do Exmo. Sr. Dr. José Marinho Paulo Júnior, Promotor de Justiça designado junto à 2ª Promotoria de Justiça de Fundações do Ministério Público do Rio de Janeiro, órgão responsável pela análise das contas da Instituição e pelo acompanhamento das suas atividades. As visitas periódicas fazem parte de um rol de atividades de velamento do Ministério Público e abrangem aspectos de ordem administrativa.
Acompanharam a visita os componentes do Conselho Diretor da Feso, Presidente Dr. Antonio Luiz da Silva Laginestra, Vice-Presidente Dr. Jorge Farah e o componente José Luiz da Rosa Ponte; o Diretor Geral da Feso, Dr. Luis Eduardo Possidente Tostes; a Reitora do Unifeso, Verônica Albuquerque; além de executivos da instituição. “Um momento como este é muito importante para a Feso. A visita, que já ocorreria em data posterior, foi uma solicitação nossa, para que o Ministério Público pudesse ter a dimensão exata da importância da nossa Instituição no desenvolvimento da nossa cidade, e do impacto social que as nossas ações causam nas diversas pessoas atendidas pelos nossos serviços. Ficamos muito felizes e gratos com a sua visita.”, disse o Presidente da Feso.
A visita foi realizada nos campi Antonio Paulo Capanema de Souza, no Alto, e Quinta do Paraíso, na Prata, e no Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO). “Apesar de recebermos os relatórios das instituições e de conferirmos as contas, os números são muito frios. Nas visitas temos uma melhor percepção da realidade e das atividades sociais. Por melhor que seja o contador e o auditor externo, não conseguimos visualizar como funcionam as fundações, por isso as visitas nos ajudam a conhecer e a entender melhor o trabalho de cada uma.”, explicou Dr. José Marinho.
O Dr. Luis Eduardo fez uma apresentação em que fortaleceu alguns números e informações da Instituição. “A Feso hoje tem 2.014 funcionários celetistas e um grande número de funcionários terceirizados. Mesmo sendo uma fundação, somos uma empresa. Hoje os mercados da Educação e da Saúde são muito competitivos, por isso, estamos em constante busca de alternativas empresariais para seguirmos com as nossas atividades de forma construtiva.”, disse o Diretor Geral.
O Promotor concordou com o fato de que as fundações devem exercer atividades empresariais para se manter sustentáveis, sem deixarem de lado, obviamente, as suas premissas sociais. “Quando comecei a trabalhar na área, em 2020, 20% das fundações estavam sendo extintas por não serem sustentáveis. Entendemos hoje que a atividade empresarial é salutar para se ter uma atividade fundacional saudável e para que a instituição possa realizar seus fins sociais”, disse Dr. José Marinho.
