Unifeso - Conferência aborda a atuação do perito criminal

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Conferência aborda a atuação do perito criminal

20-10-2022

A conferência “A atuação do perito criminal em locais de crime”, organizada pelo curso de Biomedicina durante o VII Confeso (Congresso Acadêmico-Científico do Unifeso), atraiu a curiosidade dos estudantes que lotaram o auditório do prédio da Medicina Veterinária. O conferencista convidado, Luiz Augustus Gonçalves Neves, envolveu os presentes com as curiosidades e desafios da profissão do perito criminal.

Nos últimos anos, percebemos um grande movimento de divulgação da importância da atividade pericial em locais de crime. Os diversos seriados sobre o tema despertaram o interesse das pessoas sobre as ciências forenses. Dentro desse contexto, o objetivo da palestra foi mostrar um pouco da atuação do perito criminal em locais de crime e a participação das ciências na investigação criminal.

“Os estudantes têm muita curiosidade, por conta dos seriados, sobre perícia criminal, então vim falar sobre a atuação do perito criminal em locais de crime. E os crimes mais instigantes são aqueles contra a pessoa, então vou elucidar bastante sobre o local de morte”, disse o palestrante que, recentemente, foi contratado para ser professor do curso de Medicina do Unifeso.

Professor Luiz Augustus é graduado em Química e Farmácia, Mestre em Ciências na área de Química pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Perito Criminal e Professor Universitário. Tem experiência nas áreas de Ciências Forenses, Química Experimental, Química Orgânica, Bioquímica, Farmácia Industrial, Tecnologia de Alimentos e Tecnologia Cervejeira. Atualmente, atua no Posto Regional de Polícia Técnico Científica de Teresópolis, que é a perícia que atende, além de Teresópolis, as cidades de Magé, Guapimirim, Sumidouro, Carmo e São José do Vale do Rio Preto.

“Os seriados ensinam não só a quem quer ser perito, mas também aos criminosos, afinal, bandido também vê série. Quanto mais o criminoso estuda para praticar o crime, mais o perito terá de estudar para poder pegá-lo”, destacou o professor.

Por Juliana Lila

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