No sábado, 5 de julho, alunos do curso de Ciências da Computação e Engenharia Civil participaram da VI Competição de Foguetes de Garrafa PET. A atividade aconteceu no campus Quinta do Paraíso, do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), como forma de pôr em prática os conhecimentos técnicos aprendidos em sala de aula.

A dinâmica ocorreu durante o período da tarde, na área externa do campus, ao lado do prédio Alice Pereira Nunes. De acordo com os responsáveis pela atividade, professores Rosembergue Brasileiro Rocha e Ricardo Rodrigues Gomes, o principal objetivo de cada grupo é desenvolver a propulsão dos foguetes de garrafas PET.

São três formas a serem escolhidas por cada grupo. São elas: por meio da pressão interna acumulada com bomba de ar; pela pressão interna gerada a partir da reação de neutralização do ácido acético e hidrogeno carbonato de sódio; e pela energia potencial elástica gerada por uma mola de aço.

A competição ocorre ao final de cada período acadêmico, como forma de concluir os ensinamentos técnicos e teóricos aprendidos em classe. A partir do trabalho em grupo, os alunos desenvolvem capacidades de aerodinâmica, sustentabilidade e prototipagem; além de estimular a criatividade e resolução de problemas.

Os resultados da competição

A diversão toma conta dos grupos durante o momento de lançamento dos foguetes, quando, após escolherem e estudarem umas dessas três maneiras de propulsão, é dado o aviso para preparar os foguetes e realizar o lançamento.

A competição gira em torno de qual destes grupos faz o lançamento com mais distância, utilizando marcadores no solo de 50 a 100 metros no espaço do campus.

Na sexta edição da atividade, o primeiro lugar ficou com uma distância de 168 metros do ponto de lançamento; o segundo lugar com 161 metros; e terceiro lugar com 134 metros. “O lançamento foi um sucesso e marcou o encerramento da etapa prática do projeto. Agora, os alunos devem descrever as etapas do desenvolvimento, os cálculos realizados, os materiais utilizados e a análise dos resultados obtidos no lançamento”, explicou o professor Rosembergue.

Por: Raphael Branco